domingo, 29 de abril de 2012

Arte e cultura em Frankfurt

Após falar um pouquinho da cidade de Frankfurt e das comidinhas de lá, faltou falar das atrações culturais, que obviamente não são poucas nessa importante cidade da Alemanha. 

A maioria deles fica concentrada no "bairro dos museus" na margem sul do rio que corta a cidade, uma região muito bonita, agradável e (imagino!) cara para se morar.
 Um frio do cão e todo mundo correndo ou passeando com o cachorro no domingo pela manhã.

O bairro é todo bonitinho assim, cheio de casas bonitas e ruas bem arborizadas.
Städel Museum:
O mais importante na minha opinião, retratando a história da pintura do século XIV aos dias atuais. A coleção é impressionante, sendo um dos quadros mais preciosas que se encontra lá é "O Geógrafo", de Vermeer ("O Astrônomo, do mesmo artista, encontra-se no Louvre).
E para Sylvain que admira muito o irlandês Francis Bacon, a visita foi ainda mais produtiva, já que não é tão fácil encontrar obras desse artista na França.

Liebieghaus Skulptuzen Sammlung, museu dedicado à estátuas de todas as origens e épocas. O prédio principal em si já é lindíssimo por fora e merece uma visita, assim como o jardim.




Deutsches Architekturmuseum: nesse não fomos, pois aparentemente é um museu mais técnico, mais aos iniciados na arquitetura.

Museum für Kommunikation: retrata toda a história da comunicação desde o seu começo até os tempos atuais. deve ser ainda mais interessante para estudantes e profissionais das diversas áreas da comunicação.

E fora dessa bairro, podemos encontrar os seguintes museus:

Museum für Moderne Kunst, uma proeza arquitetural, pois o museu fica em pleno centrão da cidade, em um espaço triangular e não muito espaçoso, um museu que é superluminoso e com um bom tamanho. Parece que é um local cultural muito importante para ficar por dentro de tudo o que se passa no mundo da arte, mas no dia em que fomos eu não gostei das exposições. Só tinha praticamente exposições temporárias de fotos (que já não é exatamente o que gosto de ver em um museu) e ainda por cima justamente o tipo de exposição fotográfica que não gosto: toda uma série de fotos de adolescentes se drogando, mostrando o submundo da consição humana, crianças e adolescentes semi-nus em situações sexuais (posso ser classificada de retrógrada, mas me pergunto onde fica a proteção de menores?). 
Sem contar o famoso fotógrafo japonês Araki cujas fotos do universo íntimo e des cenas de "bondage" me chocam, ainda por cima pois ele muito fotografou a sua esposa nessas posições sadomasoquistas que para mim entram mais no universo da perversão do que de arte... Até fotos da esposa grávida nessas posições ele fez! Ainda tenho muito caminho a andar para ver esse tipo de fotos como arte e não como pornografia! (um dia comentei isso com um vizinho "super culto" e fotógrafo, ele ficou de cabelos em pé com o meu "fechamento de espírito", e ainda por cima ele acha as fotos de Araki perfeitas!!!)
Pelo menos conheci um pouco mais sobre esse artista cuja obra tive contato pela primeira vez em 2009 em uma exposição em Amsterdam. Posso dizer que ele é um excelente fotógrafo, com um olhar e uma técnica incríveis e de dar inveja, mas esse tema pelo qual ele é mais conhecido (bondage) só me causa aversão. Tenho esse direito, não?

Casa e museu do escritor Goethe: esse símbolo do romantismo nasceu em 1749. Infelizmente a casa original foi destruída em 1944, e anova foi construída no mesmo local. Uma visita então não muito autêntica, pois tudo foi reconstruído e nem tudo da época, mas pode ser interessante aos amantes da literatura. Foi em Frankfurt que ele conheceu seu primeiro grande amor (Gretchen) que o inspirou para o personagem de Marguerite, na sua grande obra Fausto. A casa-museu conta com seu pequeno teatro de marionetes, alguns de seus livros, pinturas de família e gravuras. 


Jüdishes Museum: situado em um antigo palácio da família Rothschild, apresenta diversas faces da cultura  e história da comunidade judaica de Frankfurt desde a Idade Média. 

sábado, 28 de abril de 2012

Visa pour la Russie

Nous avons acheté des billets pour partir à Saint Petersbourg au mois de mars puis avons commencé nos recherches. A ma grande surprise, les français (et tous les ressortissants de l'UE) ont besoin d'un visa pour visiter la Russie. Par chance, en tant que brésilienne je n'en avais pas besoin, mais le problème restait le même puisque mon mari (français) devait obtenir son visa.
Nous avons lu plusieurs guides et livres de voyage qui annonçaient que cela serait très compliqué. Certaines de nos connaissances souhaiteraient visiter ce pays, mais ils changent chaque fois d'avis à cause du visa.
Billets achetés et non remboursés, nous n'avions d'autre choix que d'essayer!!!

Les documents indispensables étaient les suivants :

1. Passeport en cours de validité et sa photocopie (passeport ayant une validité de 6 mois après le retour, avec deux pages de libres.)

2. Deux formulaires de demande de visa remplis en noir et signés, imprimables sur le site du consulat de Russie ( http://www.france.mid.ru/fr/Formulaire_FR_1.pdf )

3. Assurance voyage pendant toute la durée du séjour
Nous avons une carte Visa que nous assure partout, même en Russie. Nous avons déposé une demande d'attestation sur le site https://www.europ-cartes.com/fr. En 8 jours nous avons reçu cette attestation gratuitement par voie postale.

4. Visa Support (voucher)
Pour les voyages de tourisme et hébergement dans un hôtel, ce dernier doit fournir un document qui s'appelle Visa Support (payant). Notre hôtel était simple mais agréé et nous avons reçu par mail le papier nécessaire suite à un frais supplémentaire de 600 roubles, soit environ 15 euros. Voici à quoi il ressemble:

5. Deux photos d'identité

En possession de tout ces documents, aller au Consulat le matin. Prévoir le paiement sur place (seulement en CB) de 35€ par visa pour un délai d'environ une dizaine de jours. Ou alors pour 70€ pour l'obtenir le jour même!

Très facile !

Bon voyage !

Adresse Consulat et Ambassade de la Russie à Paris:
40-50 Boulevard Lannes
75116 Paris

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Visto para a Rússia


Brasileiro não precisa mais de visto para visitar a Rússia, nem é necessário comprovar no aeroporto hospedagem ou seguro, mas aconselho ainda assim a ter esses dois últimos, principalmente um seguro válido no país, já que nunca sabemos o que pode acontecer!


Mas para quem tem é europeu, melhor verificar o caso de cada nacionalidade, mas até a presente data cidadãos da União Européia precisam de visto! O processo não é nada complicado, mas existem algumas regrinhas a respeitar!


Procure o consulado da Rússia mais perto da sua residência e não deixe de visitar as belezas desse país!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Sobre o álcool e minhas impressões

Há anos venho observando um fenômeno da sociedade um tanto curioso para mim: o quanto choca uma pessoa que não consome bebida alcoólica!!!

Sim, vivemos em uma sociedade que cultua o álcool como sinônimo de diversão, sociabilidade, ser "cool". Ou seja, é bonito e bem-visto beber.

Sempre senti isso na pele pois sempre fiz parte do grupinho "que não bebe". Cerveja sempre detestei, tenho horror ao gosto, não me causa nenhum prazer. Mas nunca me impediu de ir a festas, aproveitar e me divertir. Mas sempre era olhada atravessado, era classificada como "a careta". Também não suportaria ficar bêbada, tenho pavor, acho feio. Algumas pessoas me criticam de querer estar "sempre no controle", mas não vejo por qual razão eu deveria perder o controle dos meus atos e da razão, no que isso vai me transformar em uma pessoa melhor.

Mais tarde fiz meu estágio de psicopatologia (6 meses) em um hospital psiquiátrico em Porto Alegre, no setor especializado em dependência química. Além de dependentes a outras drogas (como o crack, a cocaína, dentre outras), metade dos pacientes em desintoxicação eram dependentes ao álcool. Sim, o álcool é uma droga e causa os mesmos estragos que as tais ditas "pesadas". Mas ele é aceito pela sociedade e até mesmo incentivado! Quantos pacientes conseguiam realizar um excelente tratamento, mas desde que tinham alta eram recebidos pela família com uma grande festa regada a muito álcool (a família e os amigos esperam que o alcoolista tenha aprendido a "beber socialmente", quando na verdade não existe outra saída para o dependente que a abstinência completa.), e então ele tem uma recaída já no mesmo dia? 
Lembro de uma vez, eu estava na praia durante uma festa de carnaval, e me deparo com um ex-paciente. Fiquei muito contente de vê-lo com uma latinha de Sprite na mão, mas fiquei ainda mais contente de estar eu mesma com uma latinha de Coca-light. Não seria o cúmulo do rídiculo se durante o trabalho eu ajudasse os pacientes a viver sem o álcool e estivesse caindo de bêbada no carnaval???

Quantas vezes briguei com o meu pai com aquela mania que ele tinha de instistir com um visitante a beber, mas uma insistência realmente forte. Eu dizia que ninguém conhece a vida da pessoa, se ele não bebe porque não gosta, se tem um problema de saúde e utiliza medicamentos incompatíveis com o álcool ou se se trata de um ex-alcoolista que está tentando parar. Tenho muito orgulho do meu pai que tenta ser muito menos insistente, apesar de ter sido criado em uma cultura "macho" em que homem de verdade aguenta "qualquer tranco" e bebe!

Se no Brasil o fenômeno alcoólico já é forte, ele não é menos intenso na França, país dos bons vinhos e do champagne. Confesso que aprendi a gostar de vinho aqui e adoro champagne. Muita gente não acreditava que a campanha "se dirigir não beba" daria certo aqui na França, mas os resultados ao longo dos últimos anos foram excelentes e realmente a maioria da população parece levar a sério o assunto.
Mas será que é porque vivemos em um país grande produtor de boas bebidas que temos que fazer como todo mundo e beber? 
Essa é uma escolha de cada um.
Mas incomoda muita gente, principalmente brasileiros, o fato do meu marido não beber nadinha de álcool. Com os amigos franceses, esses simplesmente perguntam "não bebe?" "tem certeza?", ok, ninguém toca mais no assunto. Mas com os brasileiros o fato de não beber toma uma proporção gigante, são tantas indagações, tantas recriminações veladas (mas como é possível? Não acredito!! Mas bebe ao menos um pouquinho, prova a nossa caipirinha, etc...)

Praticamente a pessoa tem que se sentir envergonhada de não beber. Mas Sylvain (que não aceita pressão da sociedade e faz o que tem vontade e não vai mudar seus princípios) leva numa boa todas essas críticas. Ele conta que nunca gostou de bebida alcoólica, nunca foi seduzido por isso (nem por cigarro nem por drogas). Todas as vezes em que experimentou algum tipo de bebida de álcool não gostou e não teve vontade de repetir a experiência. 

Para o nosso casamento e brindes especiais como Natal, casamentos, até já aconteceu dele brindar com um dedo de champagne mais para fazer prazer aos amigos quando esses insistem muito, mas ele diz que não suporta o gosto. 

Certa vez em Cologne (Köln), na Alemanha, fomos conhecer uma taverna e um grupo de alemães resolveram nos pagar uma cerveja e não nos deram escolha, apenas de insistirmos que não bebíamos. Sylvain acabou bebendo por educação mas eu via o mal-estar dele. Eu não consegui terminar a minha, foi um momento horrível. No final nós dois fomos comprar um refrigerante e bebemos rapidinho para tentar tirar o gosto!

Outra vez estávamos em uma cidadezinha francesa chamada Fécamp e visitamos a fábrica da Benedictine, um famoso digestivo francês que já fez muito sucesso (atualmente acho que é menos famoso). A visita foi motivada por ser uma das principais atrações da cidade e os locais são muito bonitos, e também porque chovia muito e preferimos fazer uma visita de lugares fechados! A visita foi maravilhosa, mas no final tinhamos direito a degustar a bebida... Outro momento constrangedor!!! Degustamos (ele um gole, eu um pouco mais), mas decididamente não era para nós. Também tentamos a cerveja (sem álcool de Munique) e o Apfelwein de Frankfurt. Sem sucesso. 
Definitivamente, não temos vocação para alcoólatra.

Apesar de meu marido realmente não beber bebida alcoólica, sempre temos aqui em casa e nunca faltou para as nossas visitas. Respeitamos quem bebe e não temos nenhum problema em receber, visitar ou sair com amigos que bebem. 

Sinceramente, acho que existem "defeitos" bem piores na vida do que esse de não beber... Tem gente que rouba, que mata, que mente, que sacaneia, porque vamos crucificar justamente uma pessoa que não bebe? Ainda por cima, a saúde agradece. (eu sei que alguns estudos dizem que uma taça de vinho faz bem para o coração, mas para começar essas pesuisas só mostram resultados positivos para consumação a partir dos 60 anos, e ainda é bem contraditória...) A prática de esportes de forma regular, assim como água e outros ingredientes podem ser tão ou mesmo mais eficazes.

Prefiro estar casada com alguém que não bebe a estar casada com alguém que vive caído pelos bares, fazendo escândalo ou ainda pior, com uma grave dependência que exige cura de desintoxicação ou tratamento. E existe muita gente assim, a acreditar nas diversas clínicas especializadas, fazendas terapêuticas e outros tratamentos que existem. Pior que isso, as possibilidades de "cura" não são lá muito encorajadoras.

Pronto, falei!!!

P.S.: Durante um semestre acompanhei um grupo do AA em Porto Alegre para o meu relatório da disciplina da faculdade "Dinâmica de Grupos" e a definição deles é a seguinte:
Alcoólatra: alguém que AMA o álcool.
Alcoolista: alguém que é DEPENDENTE ao álcool.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Um final de semana tranqüilo em Aachen

Essa cidade alemã (chamada de Aix-la-Chapelle pelos franceses) fica praticamente na fronteira com a Bélgica e não muito longe dos Países Baixos. Uma cidade de tamanho médio (cerca de 250 mil habitantes) que guarda a sua tranqüilidade (pelo menos durante o final de semana, quando estivemos lá!), mas ao mesmo tempo animada e alegre. 
Uma cidade conhecida pela sua água termal e cheia de fontes (parece que existem 67 espalhadas pela cidade!).
  A esquerda, Puppenbrunnen, a fonte dos bonecos, na qual todos os personagens são articulados. A direita, Hühnerdieb, Fonte do ladrão de galinhas (que por engano roubou um galo em uma feira e foi descoberto!)
Fischpüddelschen, fonte do peixe, à direita (a outra não consegui descobrir!)
O centro conta com várias ruazinhas charmosas destinadas aos pedestres, a maioria reconstruídas (a cidade foi muito destruída ao longo dos séculos!) em estilo neogótico e barroco.



Um excelente passeio histórico, com a sua catedral, o tesouro da catedral e a belíssima prefeitura.


A idéia de carlos Magno era de fazer da cidade uma nova Roma ao norte dos Alpes.
A decoração interna da igreja é bem marcado pelo estilo Bizantino, representando a maior cidade cristã da época. Ou seja, muitos mosaicos dourados e esses arcos de mármore que podemos ver abaixo.
Nessa catedral, durante 600 anos, 30 reais foram coroados.

 Parece que dá sorte alisar a pata da loba que fica na entrada da catedral!
(só espero que não seja nenhuma superstição milagrosa para engravidar!)
E onde tudo nos faz lembrar a passagem do imperador Carlos Magno. 

Rathaus (a prefeitura), construída no antigo local onde se situava o antigo palácio de Carlos Magno (sobrou uma das torres), em estilo gótico e mais tarde reformado com muitos toques barrocos.
 A prefeitura vista de "trás"
E de frente
E esses alemães são chegados em uns equinos!!!
 Em frente ao teatro
E em frente à estação de trem principal.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Château de Fontainebleau: luxo e requinte real

Há bastante tempo queria visitar o castelo de Fontainebleau, na região parisiense, mas só foi possível recentemente. Um passeio mágico e inesquecível que recomendo a todos que amam esse tipo de passeio!
Um dia ensolarado, apesar de frio, foi o máximo que conseguimos nesse início de primavera. Não poderíamos ter tido uma iluminação melhor!
O castelo de Fontainebleau está localizado na cidadezinha que leva o mesmo nome, inserido em 30 hectares de jardins e um parque de 80 hectares, tudo isso no coração da floresta de Fontainebleau. Tudo isso se constituia um território de caça dessa antiga propriedade real pela qual passaram todos os soberanos da França desde a sua construção.

As primeiras construções remontam ao século XII (apenas o donjon desta época continua em pé), mas foi a partir de 1528 que François I mandou reconstruí-lo, desta vez de inspiração italiana.
Mas foi Henri IV que terminou boa porta das obras, aumentando e embelezando tudo o que podia.


Durante a Revolução Francesa, o castelo foi completamente esvaziado de seus móveis mas os prédios foram poupados. Mais tarde Napoleão I fez do castelo uma das residências imperiais e remobilia tudo. Aqui são duas das inúmeras pinturas dele com sua primeira esposa Josephina que encontramos na sua antiga residência.



E Napoleão é a grande atração do local, com um museu expondo lembranças histórias dele e de sua família enquanto durou o império (1804-1815). Até mesmo uma de suas tendas de "campanha" foi remontada em uma das salas, para mostrar como ele vivia (dormia) quando estava em batalha.

Porém, tal como visto atualmente, a residência se apresenta em grande parte como era em 1860, com os móveis e decoraçãos deixados por Napoleão III e sua esposa Eugénie. Eh o mais mobiliado dos castelos reais franceses, uma das maiores residências reais conservadas na Europa, inscrito ao patrimônio mundial da Humanidade. 

Capela de la Trinidade
Galeria François I, uma das salas mais belas


Podemos admirar essas salas da Renascença, imaginadas por artistas italianos e que lembram a decoração de muitas igrejas e palácios de Roma. Acima o salão de bailo, abaixo uma outra capela.



 Galeria de Diane (esquerda) e a sala do trono.


 O museu chinês da imperatriz Eugénie cobre 4 peças que foram organizadas pela esposa de Napoleão III, uuma mulher culta que admirava a arte chinesa. Trata-se de uma coleção remarcável de objetos de arte do extremo oriente, da China e do Sião (atual território da Tailândia).
Os jardins e parque são maravilhosos!



Podemos mesmo avistar alguns visitantes inusitados.

Gostou de Fontainebleau?
Então você pode gostar de: 
Qual é o seu preferido?

Informações práticas:
- aberto todos os dias, com exceção das terças-feiras. 
- fácil acesso de trem saindo da estação Gare de Lyon, em Paris. descer na estaçéao Fontainebleau-Avon. Chegando lá basta pegar o ônibus linha 1, bem em frente à estação, ou caminhar para apreciar a paisagem!