sábado, 30 de abril de 2011

Meu príncipe

Quem não deu no mínimo uma olhadinha ontem no casamento do (filho do) Príncipe ? Eu vi, claro, até a chegada da noiva (depois tive que sair correndo para o trabalho), e posso dizer que adorei o vestido da noiva, adorei a postura dos noivos, eles estavam tão bonitinhos e pareciam realmente felizes com o acontecimento. Mais do que isso, o que dizer? Como diz a minha mãe, não sirvo de colchão para eles! E a vida é deles...

Mas nesse momento enquanto outros fazem votos de uma vida em comum, eu repensei nos meus e acredito que sou realmente uma pessoa privilegiada de ter encontrado o "meu príncipe". Nosso encontro aconteceu quando eu tinha 28 anos (a maioria das minhas amigas já estavam estabilizadas em uma relação, e eu saindo de histórias que por uma razão ou outra não davam certo). Confesso que formada, com uma carreira que se desenrorava superbem, eu pensava que realmente só faltava alguém para somar na minha vida. E não é que quando eu menos esperava, apareceu?

Meu príncipe não tem palácios, não vem de uma família real, mas tem uma riqueza interior que encontrei poucas vezes em outras pessoas. E o mais importante, ele me ama, e não é o amor o segredo de um casamento?








Eu diria que o amor é a estrutura de um casamento, que o amor é condição necessária, mas claro que o amor sozinho não é suficiente. Eh necessário ter muita paciência, uma excelente capacidade de adaptação (ao outro e à nova vida) e aprender a compartilhar. Sem esquecer a comunicação.
Posso ter esquecido alguma coisinha, mas para mim essa é a receita que está dando certo para o meu casamento.

Qual é a receita do sucesso da sua relação? Ou o que pecou nas relações que não deram certo?

Se você quiser saber um pouco mais dessa história e do meu chéri, clique aqui.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mais uma tarde em Roma

(Ainda no último dia em Roma)
... Continuamos nossa pelegrinagem à procura da igreja que abriga a famosa escultura de Michelangelo, o Moisés. Ela fica meio escondida, vamos considerar, um pouquinho difícil de achar. No caminho passamos pelo Mercado Traianei (um mercado da antiguidade que está sendo restaurado e foi transformado em uma espécie de museu), onde não conseguimos evitar de entrar e pudemos ter uma idéia bem clara de como a cidade era organizada na época!

Enfim, chegando à igreja S. Pietro in Vincoli acho que tive a mesma sensação que Freud quando ele percorria essas ruelas de Roma, a sensação de subir a escadaria estreita e chegar a essa praça que dá a impressão de uma igreja abandonada (se é que podemos reconhecer o prédio como uma igreja!). E dentro se encontra uma das obras-primas mais belas que já vi!!!
 A escultura representando Moises, de Michelangelo (visto acima de três ângulos diferentes), é apenas uma parte da tumba do papa Jules II, que pode ser vista integralmente abaixo:
A igreja foi construída entre 432 e 440 originalmente para receber as correntes com as quais teria sido acorrentado São Pedro durante sua prisão em Jerusalem, consideradas relíquias.
S. Pietro in Vincoli vista de frente

Depois foi a aventura em busca da Bocca Della Verità ("boca da verdade"), que fica na igreja Santa Maria in Cosmedin (construída em 1200 e que ainda hoje celebra os rituais bizantinos). A "boca da verdade" é uns "escultura" (uma máscara?) de 1,75m de diâmetro construída entre os séculos VI e V a.C. e que servia para cobrir contra o mal cheitro dos esgotos. Mas conta a lenda que se a pessoa é mentirosa, a boca vai se fechar sobre a mão do mentiroso!!! Eu fui tentar!
Para se aproximar da boca é necessário entrar na fila e a igreja pede uma doação de 50 centavos de euro (não é obrigatório, mas não custa nada, não é?), e tem realmente muita gente que para a fila andar nos pedem para que cada pessoa seja fotografada apenas uma vez. Gostamos muito desse passeio, sentimos alguma coisa bem agradável por dentro, o ambiente era bem legal, assim como o dia estava perfeito com a sua luz, temperatura... tudo nos levava a sonhar! A igreja é bem singela, mas impressionante com a sua torre de 7 andares, e existe bem na frente uma linda praça com dois tempos do século II a.C. e uma fonte de estilo barroco, mas foi nesse lugar que se encontrava a guilhotina de Roma! O torturador Mastro Titta, sozinho, cortou mais de 500 cabeças! Sinistro!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Incansável Roma


No nosso último dia em Roma aproveitamos para correr para todos os lados para ver o que não tivemos tempo de ver antes, pois ou não estava nas nossas prioridades, ou ficava longe dos lugares que visitamos.
Começamos o dia saindo cedinho, pegamos o metrô e descemos na estação Flaminio, que fica bem próxima da Piazza del Popolo (praça do povo). Ela é rodeada de chamosos prédios e refleta de fontes. O obelisco que se encontra no centro da praça é da época de Ramsés e foi trazido à Roma pelo imperador Augusto para ornamentar o Circus Maximus.
Ali se encontra a Igreja Santa Maria del Popolo, repleta de afrescos, pinturas (dentre elas do Caravaggio) e esculturas (do Bernini). Essa igreja também tinha umas imagens bem estranhas no meu humilde conceito, como essa que podemos ver aqui:
E não era a única imagem em forma de esqueleto!
Na foto abaixo podemos visualizar as duas igrejas gêmeas de Santa Maria di Montesanto e Santa Maria dei Miracoli. para quem acha que tem muita igreja nessa história, basta lembrar que Roma conta com mais de 400! Daria para visitar uma por dia, durante um ano, e ainda sobraria igreja (alguém já deve ter feito essa piadinha antes de mim!)
Ali estava ocorrendo uma exposição sobre Leonardo da Vinci, mas não entramos pois perguntamos e na verdade tudo que estava exposto eram cópias, então decidimos seguir caminho.

Seguimos em direção à Villa Borghesi, subindo a íngreme escadaria que leva ao parque Pincio. Apesar de ser um dos museus mais visitamos do mundo, decidimos não entrar dessa vez. Em resumo a coleção não nos interessava tanto assim para aceitarmos todas as regrinhas chatas: reserva obrigatória e limite de visitantes, além do tempo de visitação limitado! Mas a vista lá de cima é linda, podemos ver praticamente Roma inteira, e mesmo o Vaticano (ao menos a cúpula de São Pedro, bem ao fundo, e os muros).
O parque é realmente muito bonito, ainda mais (imagino) na época em que fomos (abril), com flores coloridas e perfumadas, além de um sol radiante.
No retorno, passamos pela Villa Medici e pela Igreja Trinita del Monti, mundialmente conhecida pelas suas duas torres simétricas. Decepção: a igreja é fechada, não podemos visitá-la. A escadaria que parece linda nas fotos e cartões postais, com flores ao redor, pessoalmente foi um pouco frustrante, pois não tinha nem uma florzinha sequer!!! Sem contar que estava lotada, cheia de lixo deixada pelos turistas.
A tão famosa Piazza di Spagna
Saindo dali pegamos a Via del Corso, a principal rua de comércio de Roma. Porém eu que estava esperando esse momento para fazer umas comprinhas acabei perdendo a vontade por dois motivos: 1) calçada muito estreitinha e muito carro! Praticamente impossível duas pessoas caminharem lado à lado, e parar para olhar vitrine então? Impossível! Sem contar o barulho dos carros; 2) sempre que achava um vestido que me interessava e cujo preço cabia no meu bolso, para a minha surpresa, o tamanho XL (GG) não entrava em mim!!! Rapidinho mudei de idéia e continuei as visitas culturais.
Então passamos pela Fontana di Trevi que não tinhamos ainda visto durante o dia (tinhamos passado lá todas as noites antes devoltar ao hotel, sempre lotada de turistas!)
...E entramos no Pantheon. Para a minha surpresa o túmulo do artista Rafael está lá, um dos meus preferidos!!! O lugar é realmente mágico, muito mais do que podemos imaginar!!!





 Tudo isso e ainda nem tinha almoçado... Mas para que o post não fique muito longo, a continuação da visita fica para mais tarde!

Vontade de descobrir ou redescobrir Roma? Você pode se interessar pelos seguintes tópicos:

- Vaticano e arredores
- Coliseu e arredores
A emoção do primeiro dia em Roma

domingo, 24 de abril de 2011

Vaticano

         
No nosso terceiro dia em Roma saímos cedinho do hotel para visitar o Vaticano. Como o objetivo principal era visitar os museus do Vaticano (com especial atenção à Capela Sistina), melhor reservar o dia inteiro na nossa opinião.
          O trajeto de metrô é bem rápido e barato (1 euro o trecho, apesar do Vaticano ser um território indepentente) e em poucos minutos estávamos na estação Ottaviano, a mais próxima do Vaticano.
          O Museu do Vaticano fica no Palácio Papal e só pela Capela Sistina e as salas "de Rafael" já valem a visita, mas não vamos menosprezar o extraordinário conjunto artístico, um patrimônio inestimável. A Capela Sistina pelos afrescos de Michelangelo (1508-1512), onde ele pintou a Gênese no teto e o Julgamento Final em um dos muros. Eh lá que se reúnem os cardeais durante os conclaves.
Impossível não sentir uma emoção profunda, quando vemos a qualidade e a dimensão do trabalho. Durante 4 anos Michelangelo trabalhou sozinho com o pescoço para cima. Se para olhar, após alguns minutos já estamos com dor no pescoço, imaginem um trabalho árduo de horas e horas sem pausa?
       
Existem vários percursos para visitar o museu (que pode durar de meia hora à 5 horas ou mais!), e nós optamos, desde à chegada (abertura), apressarmos o passo e irmos direto (pelo caminho mais curto) visitar a Capela Sistina. Depois de muito tempo lá dentro, observando cada detalhe de uma das maiores obras de arte do mundo, continuamos a visita pelo percuso detalhado para aproveitarmos o máximo possível. Confesso que para o meu gosto de modesta conhecedora de arte, prefiro a obra de Rafael, e então me deliciei com as salas que ele pintou para o Papa Jules II (4 no total). Acredito que visitamos todos os museus e todas as salas, mas já não posso dizer que a minha cabeça absorveu tudo!!! E posso dizer que é melhor que nunca haja um incêndio ou algo de perigoso, pois é impossível interromper a visita pelo meio! A única opção, após haver feito uma escolha, é seguir a multidão!






          Quando terminamos de visitar todos os museus já era metade da tarde e fomos visitar a Praça São Pedro e a Basílica de São Pedro (onde encontramos a tumba de São Pedro). Praticamente todos os grandes arquitetos da Renascença e do Barroco particuparam da criação da mais famosa basílica do Cristianismo, e a maior igreja cristã do mundo (mais de 2 vezes o tamanho da Notre-Dame de Paris). Se a cúpula foi desenhada por Michelangelo (arquiteto, pintor, escultor, etc), a decoração interna e a praça são criações do grande artista italiano e gênio do Barroco, Bernini. A famosa Pietá de Michelangelo encontra-se magistralmente lá, protegida por um vidro e alguns metros longe do público.


          Ficamos um pouco decepcionados pois a praça estava bem bagunçaga, impossível fazer uma boa foto... depois nos demos conta que se tratava de toda a preparação para a beatificação de João Paulo II.



Quando terminamos a visita da Basílica São Pedro já era final de tarde e nos encaminhamos tranquilamente à pé em direção ao Castelo Sant'Angelo, que inicialmente deveria ser o mausoléu do imperador Adriano, mas acabou sendo o de Augusto. Posteriormente teve funções militares e serviu como prisão. Mais tarde serviu de refúgio para os Papas e possui um corredor com acesso ao Vaticano. No século XX ele passou por muitas reformas e atualmente abriga um museu nacional com uma coleção de pinturas e armaduras.

 Da ponte Sant'Angelo a vista do castelo é magnifíca!
Uma das 10 estátuas de anjo que ornamentam a ponte.

Para mim, mesmo quem não é católico nem religioso vai apreciar a visita, levando-se em conta que o visitante esteja interessado em história, arquitetura, arte ou cultura!

Informações Práticas:
 Tínhamos a opção de reservar antecipadamente pela internet e evitar filas, mas além de acrescentar 4 euros por pessoa (além 15 euros do ingresso, gratuito no último domingo do mês, único domingo em que está aberto, e se não coincide com um feriado ou festa religiosa), a disponibilidade para os dias em que estávamos em Roma era apenas na parte da tarde, e como vimos que à tarde lota, preferimos ser um dos primeiros a chegar e olhar tudo com calma e atentivamente.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

"No pain, no gain"

          Cansei de ser gorda! Claro, imagino que algumas pessoas que me conhecem vão logo tentar me convencer que estou exagerando e que não sou gorda nem nada... Ok, vou reformular: cansei de ser "gordinha" ou "acima do peso". Sempre tive na minha cabeça a imagem que se dividíssemos o mundo em gordos e magros, eu estaria na categoria dos gordinhos. E isso foi a vida inteira, desde que eu tinha uns 12 anos de idade.
          No Brasil, na minha família e entre amigos, eu era a que menos comia (mesmo sendo gordinha), mas aqui na França acabo sendo a que mais come em comparação com as outras mulheres que eu conheço. Nem acho que eu coma tanto assim, mas quando tem entrada, prato e sobremesa, eu geralmente provo de tudo, enquanto as outras ficam só na entrada e sobremesa, as vezes o prato, mas é claro que elas nunca pulam a sobremesa! Então vem sempre aqueles comentários: você comeu os 3 pratos? Nunca vi uma mulher que come tanto quanto um homem!
          Quando estava na universidade aqui na França, tinha colegas de todas as nacionalidades. Cada uma levava de casa o "almoço" e almoçavamos juntas. As japonesas, para meu maior espanto, comiam um sanduiche do tamanho de uma bisnaguinha da Seven Boys, enquanto eu estava lá com o meu sanduiche preparado com 1/3 de uma baguette!!! Não entendo como elas conseguiam enfrentar aulas manhã e tarde só com esse pãozinho!
          E meu marido vive dizendo que suas colegas de trabalho (praticamente todas mulheres!) almoçam uma pequena saladinha todos os dias!
          Mas o pior foi na semana passada na Itália... Passo por uma loja com vestidos lindos e preços acessíveis para o meu bolso e entro superempolgada. Escolhi uns 8 modelos e fui para o vestiário. O tamanho G nem fechou... A vendedora vem me ajudar e me passa o modelo GG... Que até fechou com muito sacrifício mas eu não conseguia nem respirar! Ela me olhou embaraçada e disse que sentia muito, mas que era o maior tamanho da loja...
          Então resolvi realmente fazer algo para resolver esse problema que vem me acompanhando há muitos anos! Ontem saí para trabalhar e levei uma mochila onde dentro coloquei meu par de tênis novinho que comprei há cinco anos em um free shop no Uruguai, uma blusa de esporte que comprei no ano passado nas liquidações da Adidas (e que ainda estava com a etiqueta de preço) e uma calça que uso para ficar em casa.  Fui para a academia assim que terminei minha jornada de trabalho, etapa fundamental para me transformar em uma Gisele Bündchen de 1m50 (pois a outra etapa é não menos torturante consiste em transformar metade das minhas refeições em saladinhas!).

         Eu tinha uma hora marcada com o coach que me passou algumas orientações iniciais em relação ao meu principal objetivo (emagracer!) e me passou 3 séries de 20 minutos: um aparelho "queimador de gorduras" em que puxamos uma corda e soltamos, enquanto as pernas vão flexionando e voltando ao normal, bicicleta e depois um tipo de step que eu nunca vi, e que realmente me exigiu muito esforço para chegar até o fim! Cheguei em casa praticamente morta e hoje meu corpo está um pouco dolorido. Será que eu chego até o fim?
         Estou supermotivada, mas confesso que é realmente muito duro... Ainda mais para uma pessoa como eu que detesta transpirar, detesta passar calor e que sempre preferiu a piscina ao invés da academia...

Imagens "emprestadas":
1. Dançarina na barra, de Fernando Botero (2001)

2. Litografia de Anthony Morlon, "Novo 'steeple-chase'".

3. Retrato da Senhora allan Botte, de Tamara de Lempicka.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Descobrindo Roma: o Coliseu!

No segundo dia de viagem aproveitamos para realmente descobrir Roma. Saímos cedinho do hotel em direção à Basilica San Giovanni in Laterano. Trata-se da Catedral de Roma, fundada pelo imperador Constantino no século IV (incendiada ou demolida e reconstruída muitas vezes, até se tornar essa magnífica construção que vemos hoje).
As estátuas que vemos ao alto medem 7 metros, mas a gente não se dá conta a não ser que faça as contas e observe bem as dimensões da construção como um todo. A porta principal (atualmente fechada, a entrada fica a encargo das demais portas) de bronze é de origem antiga e pertencia ao Fórum Romano.


Caminhamos um pouco e chegamos às antigas Termas de Caracalla, que foi um dos maiores complexos termais da Antiguidade e que nos transporta diretamente à esse período da história. Atualmente em ruínas, ali tivemos de fato o primeiro grande contato com essa civilização. O site é grandioso, algumas paredes atingem 30 metros, é realmente muito impressionante. Uma viagem no tempo de quase 2 mil anos!

Na antiguidade, por um valor irisório os romanos podiram tomar banho nessas termas, que ficavam abertas 24h por dia. 1600 pessoas poderiam se encontrar ali ao mesmo tempo e se aproveitar das águas quentinhas.

Logo após pegamos a direção do Coliseu pela Via di S. Gregorio, passando pelo magnífico Arco di Constantino. Desviamos um pouquinho para almoçar (em um restaurante que tinhamos recebido como indicação, excelente ambiente e comida, mas porções mínimas, então não indico) e depois voltamos para visitar o Coliseu. Confesso que por mais que seja o cartão postal de Roma, eu não estava preparada para toda a emoção. Construído no primeiro século d.C., é a maior construção para espetáculos realizada pelos romanos e muito repetida mais tarde. Dentre outros "espetáculos" que ocorriam ali na Roma antiga, os combates de gladiadores eram os preferidos do público, e o afrontamento entre animais ferozes servia para aquecer o público.



Logo após aproveitamos para visitar o Fórum Romano, bem na frente, e o Palatino. Das 7 colinas de Roma, ele é sem dúvida o mais famoso devido à lenda de Romulus e Remus (disputa que custou a vida a Remus). O Palatino era o centro de Roma na época dos imperadores, depois bairro residencial durante a república, e mais tarde se tornou residência imperial, sendo mais tarde destruído pelos Bárbaros e restando ao abandono até o século XV. Foi um grande prazer  passear por esses jardins longe da aglomeração de turistas. Um momento mágico em que pudemos mesmo ficar horas e horas observando o Coliseu como se estivéssemos sós ao mundo. A vista é linda, e o pôr-do-sol repleto de história... e de histórias para contar!




Cansados mas felizes, mais uma vez fomos jantar perto da Piazza Navona, com direito à sorvete e passeio pelas ruas de Roma (passando mais uma vez pelo Panteão e Fontana di Trevi antes de chegar ao hotel.



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